segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

 

MEU POEMA PARA O NATAL

(Celso Antonio)

Percorremos um caminho de doze meses,
Que se iniciou em dezembro do ano anterior.
Foram trezentos e sessenta e cinco paradas.
Para refazer as forças, para observar em derredor,
Para clarear as ideias, para um novo fôlego,
Para descansar o corpo, para iluminar a alma,
Para desencadear a luta, para dimensionar a vida,
Para aprender a aprender, para saber que aprendeu.


Foram trezentos e sessenta e cinco degraus,
Um mais alto que o outro,
E dificuldades para se alcançar o topo.
A cada degrau escalado, um pouco mais perto do céu.
A cada degrau, uma história, um pouco de derrota e de vitória,
A cada degrau, uma legião de amigos, um pouco de calor,
A cada degrau galgado, um pouco de abraços amigos,
A cada degrau vencido, um pouco mais de valor à vida,
A cada degrau subido, um pouco de esperança de vencer,
A cada degrau vivido, um pouco mais de felicidade,
A cada degrau passado, um pouco mais perto do próximo NATAL.


O nosso Natal o enfeitaremos com as contas brilhantes
Das trezentas cinco lâmpadas acesas
Durante a jornada. Luz, muitas luzes teremos para iluminar
O mundo onde vivemos, no qual viajamos, e amamos.
Luz, muita luz para iluminar, clarear e abençoar,
Os novos trezentos e sessenta e cinco novos caminhos.
Luz, muita luz, para dedicarmos de coração,
Àqueles que necessitam do nosso conforto e amparo,
E ÀQUELE que entre nós é o maior iluminado.
Luz, muita luz para a Maior Luz,
Luz, muita luz para enfeitar o presépio do menino JESUS!

 (dezembro de 2016)

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