MEU POEMA PARA O NATAL
(Celso
Antonio)
Percorremos
um caminho de doze meses,
Que
se iniciou em dezembro do ano anterior.
Foram
trezentos e sessenta e cinco paradas.
Para
refazer as forças, para observar em derredor,
Para
clarear as ideias, para um novo fôlego,
Para
descansar o corpo, para iluminar a alma,
Para
desencadear a luta, para dimensionar a vida,
Para
aprender a aprender, para saber que aprendeu.
Foram
trezentos e sessenta e cinco degraus,
Um
mais alto que o outro,
E
dificuldades para se alcançar o topo.
A
cada degrau escalado, um pouco mais perto do céu.
A
cada degrau, uma história, um pouco de derrota e de vitória,
A
cada degrau, uma legião de amigos, um pouco de calor,
A
cada degrau galgado, um pouco de abraços amigos,
A
cada degrau vencido, um pouco mais de valor à vida,
A
cada degrau subido, um pouco de esperança de vencer,
A
cada degrau vivido, um pouco mais de felicidade,
A
cada degrau passado, um pouco mais perto do próximo NATAL.
O
nosso Natal o enfeitaremos com as contas brilhantes
Das
trezentas cinco lâmpadas acesas
Durante
a jornada. Luz, muitas luzes teremos para iluminar
O
mundo onde vivemos, no qual viajamos, e amamos.
Luz,
muita luz para iluminar, clarear e abençoar,
Os
novos trezentos e sessenta e cinco novos caminhos.
Luz,
muita luz, para dedicarmos de coração,
Àqueles
que necessitam do nosso conforto e amparo,
E ÀQUELE
que entre nós é o maior iluminado.
Luz,
muita luz para a Maior Luz,
Luz,
muita luz para enfeitar o presépio do menino JESUS!
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