terça-feira, 12 de abril de 2016



invento um poema
e me desinvento
no poente sem vento.
o poema ocupa
o meu lugar
só existindo emoção 
no ar.

como uma folha que cai
e a água do rio que se vai
a nossa vida tranquila se esvai
pingo a pingo, dia a dia!

Celso Antonio e os rabiscos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário